Dizem que uma certa vez, um homem conhecido lá na sua comunidade pelo nome de Valdir, vinha da casa de sua namorada por volta das 10:00 h da noite em seu cavalo, quando de repente, ele começou a ouvir alguns barulhos estranhos que vinham das plantas, na beira da estrada. Seu Valdir já estava com muito medo e seu cavalo estava tão assombrado que não conseguia sair do lugar.
Aí de uma hora pra outra, surgiu um animal parecido com um filhote de jumento, com as orelhas bem grande, dentes bastantes afiados e que andava apenas com duas patas. Isso aparece em sua frente, assombrando-o mais ainda.
O seu cavalo, também assustado com o que estava vendo, saiu galopando e o animal parecido com um jumento saiu correndo atrás deles. Em uma parte do caminho, seu Valdir olha para traz e não ver mais o animal estranho. Ao chegar em casa, seu Joaquim conta aos familiares que não acreditam nele.
Alguns dias depois, ele estava em um bar com alguns amigos e começou a contar a história para eles. Dois desses amigos depois de beber bastante, resolveram sair atrás desse animal, até então desconhecido por todos daquele lugar.
Todos foram embora, ficando apenas os dois corajosos. No caminho, no mesmo local onde Valdir tinha visto o animal, surgiram novamente barulhos. Os dois ficaram assustados, quando viram o animal, descobriram que se tratava de um “lobisomem”, saíram correndo e, no desespero, deixaram os chinelos saírem do pé e a faca e os chapéus ficaram no chão.
Chegaram em casa, gritando atormentados, gritando por socorro e que o lobisomem queria comê-los. No dia seguinte, ao contar os detalhes da história, todos chamaram os dois valentões
de medroso.
A verdade é que depois desse dia ninguém nunca mais passou naquela estrada após o entardecer.
Aluno-pesquisador; Raquel Barros dos Santos 2º A
Entrevistado: Sr.: Joaquim Valdir Barros.
Ilustrações: Antônio Cristian Wesley da Silva Viana – 3ºD
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